Relacionamento



QUARTA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2011

E o parceiro???

Quando o casal não tem filhos, não faz sentido esperar que todas as tarefas domésticas sejam feitas por uma única pessoa, principalmente se os dois trabalham/ estudam fora. A divisão de responsabilidades é uma demonstração de apoio, carinho e respeito recíprocos.
Elabore uma lista de tarefaz rotineiras (ex: retirar o lixo, lavar a louça...), peça a seu parceiro que escolha aquelas que está disposto a executar e faça o mesmo. A tarefa que nenhum dos dois aprecia deve ser feita em rodízio. Outra opção: cada um faz sua lista e depois ambos negociam as tarefas que ficaram de fora das duas listas.


Nesse processo, você vai descobrir que seu parceiro não se importa de fazer uma tarefa que você detesta e vice-versa.
Ah! Caso o desempenho dele esteja aquém de seus padrões, não cometa o erro de criticá-lo, pois do contrário você correrá o risco de ter de encarar a tal tarefa para sempre! O diálogo sempre ajuda...
Lembrando que como tudo o mais em uma relação, isso requer uma boa dose de comprometimento.
Moral da história: quando o casal divide as responsabilidades, há mais tempo e mais energia para dedicar-se  uma ao outro.


Fica a dica!

Beijo, Beijo
Luiza

Obs: Texto baseado no capítudo 2 do livro "Casa limpa e arrumada - Organize-se para cuidar da limpeza sem deixar de viver" de Donna Smallin. Presente da minha amiga Thamar!

Uma rápida coversa

Outro dia encontrei um casal, amigo de meus pais e muito querido por mim, com o qual pude ter uma agradável conversa. Durante a mesma, não me perguntem o assunto, Tia Carmem comentou como ficava furiosa quando o porteiro interfonava para seu apartamento anunciando alguém e seus filhos ou secretária diziam a famosa frase: "Pode liberar!". Comentou o quanto achava isso grosseiro, rude e que sempre os repreendia ensinando-os a falar: "peça pra subir, por favor" ou algo do gênero.
Fiz então uma auto-análise e percebi que fazia exatamente igual a seus filhos e me dei conta do quão feio era.
Sei que pode parecer besteira, mas são nesses pequenos detalhes que fazemos a diferença. Fica a dica.
Beijo, Beijo
Luiza





Termômetro para o casamento: Faça o teste!


Este teste foi baseado no autor Zig Ziglar (grande conselheiro sobre relacionamento conjugal), antes de casar, tive a oportunidade de ler o livro "Namorados para sempre" e isso me ajudou a refletir de como os detalhes são importantes para aquecer a relação a dois.
É claro que para analisar qualquer vínculo afetivo é necessário considerar diversos fatores.

Bom, chega de blábláblá e vamos ao teste!

Marque a alternativa que se encaixa com seu casamento e, no final, veja o resultado.
1ª) Ficamos de mãos dadas:
a) várias vezes por dia, inclusive quando estamos em público;
b) de vez em quando, não necessariamente;
c) nunca ou dificilmente.

2ª) Procuro compartilhar com meu cônjuge:
a) tudo que acontece de bom ou ruim no meu dia;
b) estamos sempre muito ocupados e quase não dá para compartilhar;
c) não vale a pena lhe contar o que se passa comigo.

3ª) Nossos assuntos são:
a) conversamos sobre tudo;
b) falamos sobre vários assuntos, mas algumas coisas não dá para falar pois ele(ela) não compreenderia;
c) apenas o necessário.

4ª) Nossa relação sexual é:
a) abençoada, e melhorou em relação à quando nos casamos;
b) normal, nada de especial;
c) rara, difícil ou inexistente.

5ª) Em relação ao carinho:
a) está sempre presente no nosso dia-a-dia, na demonstração de amor um pelo outro, na preocupação em saber se o ele/ela almoçou/jantou ou se teve um dia bom, na despedida e chegada com beijo, troca de olhares, etc;
b) de vez em quando, especialmente em datas (aniversário, dia dos namorados, etc);
c) parece que desapareceu.

6ª) Em nosso casamento, o dinheiro é:
a) um assunto que resolvemos juntos, oramos juntos, nos esforçamos juntos para ganhar e administrar com responsabilidade;
b) um assunto que sempre gera discórdia, uma vez que temos pensamentos, metas e visões diferentes sobre como ganhar e gastar o mesmo;
c) o motivo dos conflitos.

7ª) As decisões são tomadas:
a) em concordância, debaixo de oração, mesmo que não seja totalmente a vontade de uma das partes;
b) só se toma decisão depois de alguma guerra e conflito;
c) na marra.

8ª) Resolvemos nossas desavenças:
a) logo após a briga terminar. Nos encaramos, sorrimos ou choramos, mas colocamos um ponto final;
b) nos fechamos por algum tempo até uma das partes ceder;
c) nunca fazemos as pazes.

9ª) O que melhor descreve nossa programação em família:
a) saímos juntos para jantar, fazer compras ou viajar pelo menos uma vez por semana/mês;
b) raramente, de seis em seis meses, ou ficamos até um ano sem sequer sairmos juntos ou viajarmos;
c) não temos tempo nem dinheiro, e acho que nem vontade, para fazer essas coisas. Isso é coisa da época de solteiro.

10ª) Para mim, casamento é:
a) para a vida inteira, e estou disposta(o) a tudo para melhorá-lo e mantê-lo;
b) de vez em quando falamos em separação;
c) um erro que cometi.

11ª) Para mim, meu cônjuge é:
a) meu melhor amigo/amiga e confidente, e não posso imaginar viver sem ele/ela;
b) é como um membro de minha família. Viveria sem ele/ela, mas não viveria sem minha mãe;
c) é um peso em minha vida.

12ª) Quando nos separamos por motivo de trabalho ou alguma viagem:
a) é difícil suportar e não vemos a hora do retorno;
b) é algo que já acostumamos e já nem sentimos falta um do outro;
c) é um alívio e tem até feito bem, pois é um tempo de refrigério e tréguas.

13ª) Nossas amizades e nossa família:
a) são fontes de alegria e geram bons momentos para nós;
b) causam alguns conflitos;
c) são a fonte do problema.

Resultado
Para cada resposta 'A', coloque 5 pontos
Para cada resposta 'B', coloque 3 pontos
Para cada resposta 'C', coloque 1 ponto
De 65 à 50 = Parabéns, seu casamento vai bem, prossiga na bênção de Deus.
De 50 à 35 = Seu casamento precisa ser ajustado à luz da Palavra. É necessário um empenho e um maior esforço para que isso mude.
Menos de 35 = Seu casamento está correndo sérios riscos. Procure orientação de um profissional, amigo próximo e / ou ajuda pastoral.

Por Thiene =)